Mitos e Verdades sobre o Glúten

Atualmente, cerca de 1% da população mundial sofre da Doença Celíaca, enfermidade causada pela intolerância ao glúten, que não possui cura, mas pode ser controlada com uma dieta adequada. Sabendo disso, a Nutrividade preparou uma publicação especial sobre a ingestão de glúten. Confira!

Biomassa de banana verde = emagrecimento + saúde

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Temperos termogênicos ajudam na dieta

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12 de maio de 2017

Nutrição da Gestante - O melhor momento da mulher!



A gestação é um período único, em que praticamente todos os sistemas e órgãos do organismo são envolvidos para gerar vida. É o período de maior cuidado nutricional do ciclo de vida da mulher. O estado nutricional anterior e atual da gestante e seu ganho de peso durante a gestação são fatores importantes no desenvolvimento de saúde tanto da gestante quanto do bebê.

Assim, para esta fase que é tão especial para a mulher, a Nutrividade selecionou algumas dicas nutricionais fundamentais para todas as mamães: 


Além dos alimentos fundamentais para a nutrição, existem também aqueles que precisam ser evitados, afim de minimizar riscos à gestação como aborto, são estes:


Com todas essas dicas e cuidados no perídio de gestação, é fundamental que a futura mamãe conte com um auxílio especializado de um profissional da nutrição para garantir uma boa fase de desenvolvimento tanto para ela quanto para o bebê!
Quer fazer um acompanhamento saudável da sua alimentação? Entre em contato conosco e agende uma consulta: contato@nutrividade.com

9 de março de 2017

Nutrição feminina - Mulher de fases

 A nutrição da mulher merece uma atenção especial devido a alguns contextos peculiares que as acompanham em diferentes estágios da vida, tais como: gestação, lactação, síndrome pré menstrual, menopausa e em alguns casos mais específicos de doenças (câncer de mama, ovário e útero).

Assim, para cada fase é necessário que a alimentação esteja de acordo com o que o organismo necessita naquele momento.

Nutrição Infantil

Adolescência

Gestação e lactação

Síndrome pré menstrual

Menopausa

Em alguns casos a mulher acaba enfrentado desafios de doenças que necessitam ainda mais de uma atenção especial para sua alimentação, de forma que a sua dieta concilie com o seu tratamento.

Câncer de mama, ovário e útero

Para seguir em cada fase da vida de forma saudável, é necessário que a mulher concilie uma alimentação saudável a uma prática de exercício, porém, respeitando sempre os limites do seu corpo.

Quer saber mais sobre qual tipo de alimentação é mais adequada para você? Entre em contato conosco e agende uma consulta: contato@nutrividade.com

18 de abril de 2016

Novo consultório Nutrividade

Para melhor atendê-los, a Nutrividade está em novo endereço! ♥ 


Em uma ótima localização, nosso novo consultório está equipado e preparado da melhor forma para que as consultas nutricionais aconteçam de forma agradável, segura e confortável. Essa mudança é uma das várias novidades que a Nutrividade está preparando para 2016! 


Para a maior segurança dos nossos pacientes, o edifício onde nosso novo consultório está localizado possui recepcionista em tempo integral e câmeras de vigilância.  Nosso novo endereço é: Rua Paracatu, 878 - Sala 102 - Barro Preto | Belo Horizonte, MG





Dúvidas, sugestões e agendamentos, escreva para: contato@nutrividade.com 


24 de fevereiro de 2016

Benefícios de cada tipo de chocolate



O chocolate pode até ser visto como um grande vilão das dietas, mas ele oferece muitos benefícios para o corpo. Confira a seguir quais os tipos de chocolate e seus benefícios: 


Chocolate branco – Produzido a partir de manteiga de cacau, apresenta poucos benefícios à saúde. Seus componentes principais são: leite, manteiga de cacau e açúcar. Se gostar desse tipo de chocolate, procure as versões sem açúcar, sem lactose e sem glúten. A versão clássica é muito calórica e rica em gorduras.

Chocolate ao leite – Possui menos gordura hidrogenada na composição, porém é mais doce que os outros. Inclui cacau sólido, manteiga de cacau, mais de 12% de leite e açúcar. Não deve ser consumido em grandes quantidades, pois é mais calórico e pode causar um aumento do peso.

Chocolate meio amargo – “Sua composição é bem diversificada, conforme a marca do chocolate, mas é comum conter bastante açúcar, a exemplo do chocolate ao leite, e gordura. No entanto, é uma opção muito boa para aqueles que não apreciam o sabor forte do extra-amargo e do amargo”, indica a nutricionista.

Chocolate amargo – Para não sabotar a dieta, o chocolate mais indicado para o consumo é o amargo. Os que possuem 70% de cacau são os mais saudáveis, além de serem bem menos calóricos e ricos em flavonoides, que melhoram a circulação. “Fabricado com grãos torrados de cacau, ele contêm pouco açúcar e não tem acréscimo de leite na composição”, explica Renata. Há também a versão com 90% cacau, que contém pouco ou nenhum açúcar. Beneficia o coração, equilibra o colesterol e diminui o estresse. Possui antioxidantes e previne o envelhecimento precoce. “Já as opções com percentual menor de cacau, em geral, contêm grandes quantidades de açúcar e gordura, o que diminui sua qualidade e traz inclusive efeitos contrários aos do cacau. Portanto, consuma todas as modalidades com moderação”, finaliza a especialista. 


Chocolate diet – Não possuem açúcares na composição, mas podem conter maior teor de gorduras. Dependendo da marca, pode ser mais calórico do que a versão ao leite. “Outro fator a ser considerado, se você não é diabético, é que cada vez que sua boca sente o sabor doce, o corpo inteiro se prepara para receber o açúcar, só que neste caso o açúcar não vai chegar, então a vontade de comer o chocolate pode só aumentar. É isto o que acontece com os chocolates que contêm adoçantes. Porém, se ele não tiver adoçante e nem mesmo açúcar, e ainda for amargo, pode ser considerado”, alerta a nutricionista.

Chocolate light – Contém menor quantidade de algum nutriente. No entanto, é preciso ficar atento ao rótulo e comparar com outras versões.

Chocolate sem glúten – O chocolate puro não contém glúten naturalmente. Porém, alguns chocolates podem receber o composto ao longo do processo de fabricação. Ideal para quem tem uma alimentação livre dessa substância, essa versão do chocolate apresenta garantias de sua ausência.

Chocolate sem lactose – Feitos para pessoas alérgicas ou intolerantes, essa versão, em geral, tem o leite substituído por soja ou algum componente isento de lactose.


Chocolate de soja – Fabricados com leite de soja, normalmente não possuem lactose. Porém, é preciso ter cuidado, já que algumas pessoas podem apresentar alergia à soja.

Chocolate proteico – A versão com Whey Protein sacia o apetite, em comparação aos tradicionais, e incrementa o aporte protéico do dia. Ajuda a tonificar a musculatura. “Mas, cuidado! Muitas vezes eles têm uma quantidade grande de gorduras, o que acaba anulando seus efeitos positivos. Por isto, fique atento sempre ao rótulo dos chocolates”, explica Renata.

Alfaborra – “Não é chocolate, apesar de seu gosto e aparência serem iguais! É utilizado como substituto do cacau. Os produtos feitos com alfarroba normalmente não possuem glúten, lactose e cafeína, e são ricos em vitaminas e minerais”, afirma a especialista.

2 de dezembro de 2015

5 dicas para não engordar nas festas de final de ano


Chegaram as comemorações de final de ano! Festas da empresa, jantares de confraternização, amigos secretos doces, a ceia de natal e a celebração de ano novo! Com as festas vem as tentações e comidas tradicionais dessa época e, com isso, a dieta vai por água abaixo. Certo? Errado.
É possível celebrar de forma consciente, saudável e equilibrada. Para te ajudar a conseguir manter o peso nas festas de final de ano, a Nutrividade preparou 5 dicas que vão te ajudar. Confira:
1) Não pule as refeições para compensar, isso não funciona
2) Hidrate-se antes, durante e depois das festas
3) Escolha bem o que você irá comer
4) Evite os petiscos
5) Não esqueça das atividades físicas

Outros segredinhos que podem ajudar:
•Mantenha seu copo cheio de água ou com uma bebida menos calórica (opte pelos sucos naturais ao invés dos refrigerantes e sucos industrializados).
•Use um prato menor para se servir!
•Sirva-se e coma sempre primeiro as saladas e frutas!
•Coma devagar, assim, com o prato cheio não ficarão te oferecendo mais comida e a sensação de saciedade será bem maior!
•Tire o foco da comida, circule mais, converse, relaxe e divirta-se!
Com essas dicas as festividades ficarão mais leves, assim como você!
A Nutrividade deseja a todos BOAS FESTAS!

20 de agosto de 2015

Intolerância à lactose X Alergia ao leite

A intolerância à lactose ou deficiência de lactase, é a dificuldade que o corpo tem de digerir lactose, tipo de açúcar encontrado no leite e em outros produtos lácteos. Esta deficiência ocorre quando o intestino delgado deixa de produzir a quantidade necessária da enzima lactase, cuja função é quebrar as moléculas de lactose e convertê-las em glucose e galactose, que são açúcares aceitáveis ao metabolismo corporal. 

Imagem: Fonte
Existem tipos diferentes de intolerância?

Sim. A intolerância à lactose pode ser classificada com primária, secundária ou congênita. A intolerância tipo primária, consiste no resultado do envelhecimento, quando, ao longo da vida, o corpo diminui a produção da enzima lactase. Esse tipo de intolerância é comum em pessoas de idade mais avançada. Já a intolerância secundária, pode ocorrer como resultado de alguma doença, ferimento ou cirurgia. Com isso, o intestino delgado deixa de produzir a quantidade normal de lactase. Por fim, a congênita, ocorre quando a pessoa já nasceu com o problema.


No caso de intolerância o problema está relacionado ao açúcar do leite. Portanto, pessoas que possuem esse tipo de limitação, podem comer alimentos lácteos desde que sejam livres de lactose, ou podem fazer o uso da enzima lactase, desde que seja prescrito por um especialista. Quando a intolerância é leve, a pessoa pode até comer um pedaço de queijo, de um chocolate pequeno, com pouca lactose. Seus sintomas normalmente ocorrem no trato gastrointestinal tais como dores abdominais, gases e diarreia.

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Já no caso da alergia, a pessoa apresenta problemas relacionados à proteína do leite. Não podendo ingerir, encostar e, às vezes, nem sentir o cheiro do leite. Nos sintomas, o alérgico tem inchaços que podem ocorrer em diversas partes do corpo, sintomas respiratórios como espirro e falta de ar, sintomas gastrointestinais como distensão abdominal, gases, diarreia; placas avermelhadas pelo corpo, coceira e choque anafilático.

Desta forma, é aconselhável que para quaisquer destes sintomas seja prontamente acionado um médico para diagnosticar a doença e tomar as condutas necessárias ao tratamento.

Imagem: Fonte
Por fim é importante ressaltar que apenas nestes casos o leite deve ser restrito na dieta uma vez que este e seus derivados possuem uma considerável importância no cardápio diário sendo fontes ricas de vários nutrientes como carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas hidrossolúveis (riboflavina) e lipossolúveis (vita¬minas A e D). Os minerais presentes são cálcio, magnésio, potássio e sódio. Todos estes compostos são ótimos para o bom funcionamento do organismo.

Sendo assim, caso a pessoa apresente algum desconforto ao ingerir leite ou seus derivados, é importante que ela procure um especialista, pois um diagnóstico precoce pode evitar complicações futuras!

Tem alguma dúvida? Quer começar a ter uma alimentação planejada e saudável? Escreva para a Nutrividade e agende uma consulta com nossa nutricionista: contato@nutrividade.com



4 de agosto de 2015

Verdades e mitos sobre o Glúten

Atualmente, cerca de 1% da população mundial sofre da Doença Celíaca, enfermidade causada pela intolerância ao glúten, que não possui cura, mas pode ser controlada com uma dieta adequada. Sabendo disso, a Nutrividade preparou uma publicação especial sobre a ingestão de glúten. Confira:

Imagem: Fonte
Ao contrário do que muitos pensam, o glúten não contribui para o aumento de peso. No entanto, para as pessoas que são intolerantes a ele, seu consumo pode gerar alguns desconfortos e reações, como: diarreia, dor, distensão abdominal e inchaço!

Mas afinal o que é o glúten? 
Além disso, o glúten ajuda a controlar a glicemia e os triglicérides, aumenta a absorção de vitaminas e minerais, melhora a flora intestinal e deixa o sistema imunológico mais forte.

Fonte
Cortar o glúten da dieta pode ajudar a emagrecer?

SIM! Cortar o glúten da dieta pode ajudar no emagrecimento, já que o indivíduo vai ingerir uma quantidade menor de calorias e deixar de ingerir algumas das principais fontes de carboidrato que contém glúten como: pão, bolo, doces, dentre outros alimentos. 

Abaixo estão alguns exemplos de alimentos que contém glúten e que devem ser evitados. Ao lado estão suas respectivas substituições: 

Imagem: Fonte
A Nutrividade ressalta que o ideal é procurar um nutricionista que faça um balanceamento ideal de um cardápio com todos os nutrientes biodisponíveis para perder medidas com saúde! Nada de cortar o glúten da alimentação e esperar por mudanças saudáveis de peso! 

Sendo assim, por mais que uma pessoa tenha intolerância a esta proteína, não se pode simplesmente optar em cessar o glúten do cardápio sem auxílio de um especialista, pois o glúten tem seu lado funcional e importante para o metabolismo corporal.

Tem alguma dúvida? Quer começar a ter uma alimentação planejada e saudável? Escreva para a Nutrividade e agende uma consulta com nossa nutricionista: contato@nutrividade.com 

Nutrir é viver com qualidade! 

28 de abril de 2015

Deixar de lanchar durante o dia pode resultar em obesidade


Comer pouco, mais vezes ao dia. A recomendação não vale apenas para quem está de dieta. Crianças e adolescentes também devem fracionar as refeições para que possam ingerir uma diversidade maior de nutrientes e não passem muito tempo em jejum. Mas, ao que parece, a realidade é bem diferente. Pesquisa realizada pela nutricionista Priscila Maximino mostra que apenas 18,7% e 26,7% dos brasileiros entre 1 e 12 anos fazem os lanches da manhã e da tarde, respectivamente. Entre outras consequências, não se alimentar entre o café da manhã, o almoço e o jantar contribui para aumentar a obesidade.

A especialista em nutrição infantil avaliou durante sete dias a dieta de crianças em todo o Brasil para chegar ao resultado. Depois de ouvir 150 mães em oito cidades, incluindo Belo Horizonte, Priscila concluiu que poucas se programam para oferecer alimentos saudáveis aos filhos entre as principais refeições. Com isso, eles ficam muitas horas sem comer ou acabam beliscando guloseimas. “Às vezes, a criança tem fome, mas, como não encontra algo disponível, que vai atender a necessidade dela, belisca salgadinho, bala, pirulito, chocolate, o que não é considerado lanche”, alerta a autora do estudo “Lanches intermediários de crianças e adolescentes brasileiros: participação dos alimentos e razões para o consumo”.


Em geral, o hábito de comer mais vezes ao dia e em menor quantidade está associado à qualidade alimentar e controle de peso. A nutricionista acrescenta que os lanches são ainda mais importantes na fase de crescimento, pois eles aumentam as oportunidades de oferecer nutrientes variados. “As crianças que só almoçam e jantam tendem a consumir menos nutrientes. Arroz e feijão são ótimas fontes de carboidrato e proteína, mas existem outras vitaminas e minerais, encontrados em frutas, por exemplo, que são fundamentais.” A longo prazo, isso pode gerar vários problemas de saúde.

Com a pesquisa, Priscila também observou que, quanto maior a idade, pior a qualidade dos lanches. Isso porque as mães se preocupam muito com a alimentação das crianças até os 2 anos, quando são totalmente dependentes. Assim que os filhos começam a esboçar preferência, elas delegam a escolha. “Quando fica a critério da criança, ela acaba escolhendo sozinha na cantina da escola ou come alimentos de alta densidade energética”, pontua. O estudo revela que, principalmente no cardápio do lanche da tarde, 17,4% são produtos ricos em açúcar e gordura. Para a nutricionista, os filhos podem até participar da escolha dos alimentos, mas os pais devem limitar as opções a alimentos mais saudáveis.


A nutricionista da Clínica LM Laser Fernanda Dias informa que, como o metabolismo de crianças e adolescentes é mais acelerado, eles não podem deixar de fazer os lanches intermediários. Com o tempo, pular refeições pode resultar em obesidade, compulsão alimentar, cansaço e até diminuição da cognição. Na hora de escolher os alimentos, os pais devem evitar produtos industrializados e privilegiar sucos naturais, pães integrais e frutas. Quem busca praticidade pode até oferecer uma barra de cereal, desde que não contenha glucose de milho, um tipo de edulcorante usado para adoçar e dar mais sabor. Outras opções são iogurte light ou desnatado, gelatina, biscoito integral e oleaginosas, como castanha e amendoim.

Fonte: Uai